Tool - No Quarter

Lock the door, kill the light

No one's coming home tonight

Harvey Danger - Little Round Mirrors

E esta?

Motorhead - Ace of Spades

Um clássico absoluto. E a montagem é deliciosa, um excelente tributo a um dos próximos Trailers Grindhouse.

Mad Max Tribute - Motorhead - Ace of Spades
Enviado por JimLad800. - Veja filmes em destaque e emissoras de televisão inteiras

Dope - You Spin Me Round (Like A Record)

Nancy Sinatra - You Only Live Twice

Por qualquer motivo (que até pode ter sido pela versão deste tema que aparece no Thunderball, esse sim passado nas bahamas) estava na praia hoje, absorto do mundo, quando começo a trautear este fantástico tema e nunca a passagem "one life for yourself and one for your dreams" fez tanto sentido. Que bem sabe a praia...

The Queen - Invisible Man

E porque não? Queridos anos oitenta mesmo...

Landberk - Kontiki

Uma sugestão rápida antes de ir de férias...

MGMT - Electric Feel & Kids

Hoje acordei e senti-me psicadélico... O video está muito bom, para uma criação amadora, gosto muito. Aliás, acho que isto foi mesmo realizado pela minha futura ex-mulher (que bela doida, de facto lol).



E esta é tipo guilty pleasure.

TV On The Radio - Love Dog

Ora, aqui deixo a sugestão, para este projecto indie bastante interessante. Vejam para poderem ouvir...

Sun Kil Moon - Moorestown

Uma grandes novidades do ano passado, foi o lançamento de mais uma obra-prima do ex-Red House Painters, Mark Kozelek, pelos Sun Kil Moon (sendo estes uma segunda vida dos Painters). Arrisco a dizer que perante este álbum, April, que a banda está no apogeu da sua carreira (igualando os Red House Painters na sua melhor época). Moorestown é uma canção fantástica, uma história que gostaríamos de acompanhar e uma perspectiva deste quadro maravilhoso que reside em April. Não posso elogiar mais, é a prova feita de que podemos sempre esperar grandes obras nos dias que correm.

Collective Soul - Run

Rock alternativo dos 90s. Esta não é uma banda vulgar, pode ouvir-se pela qualidade dos arranjos, que realçam a melodia e simplicidade da música. Está aí o novo álbum já à porta. Chama-se Rabbit e é editado pela Roadrunner Records (recentemente adquirida pela Atlantic). Entretanto, esta é a fantástica, Run (figura na banda sonora do filme de 1999, Varsity Blues - A Balada dos Campeões).

Steven Wilson - Wedding Nails Solo

Um multi-instrumentalista, compositor e produtor, ainda que, guitarrista por excelência. Aqui Steve não deixa os seus créditos por mãos alheias, vejam.

John Petrucci - Glasgow Kiss

Uma terça parte do G3 que vale mais do dobro que muitos que aí andam. Um dos melhores da actualidade.

Jimmy Page & Robert Plant - The Rain Song

Se tivesse que escolher um guitarrista seria Jimmy Page. Aqui já fora da sua época, no renascimento da dupla Page/Plant, no entanto, mais refinado.

Third Eye Blind - Don't Believe A Word

Ora aqui está o novo single.

The Indians - Look Up To The Sky

Esta canção assombrou-me durante muito tempo, depois de ver o filme Kalifornia, onde figura no genérico final (esta versão é mais longa). Um grande pedaço de música 90s, dos raríssimos, The Indians.

Terry Bozio & Chad Wackerman - A Private Conversation in Music

Um dueto fantástico e é apenas a última parte de uma série de três, disponível aqui.

David Paich - Slippin´ Away

Continuando a rubrica de grandes bateristas, aqui Gavin Harrison dos Porcupine Tree, a tocar a Slippin´ Away de David Paich. Velocidade e controlo excelentes, com as aberturas criativas que o jazz oferece.

Dream Theater - Hell´s Kitchen

Uma óptima performance de Portnoy, sem ser exuberante, assistindo primorosamente a banda neste crescendo. O detalhe faz esta música, observem com atenção.

Eric Clapton - Wonderful Tonight

Quando perdemos a noção das horas e somos chamados à realidade pelo silêncio quase absoluto da noite, sentimos aquela atmosfera onírica onde o tempo perde sentido e os sentidos se perdem no tempo, passam as horas por minutos. Desde muito novo adquiri essa percepção de escape e com o tempo a fui refinando até esta se diluir na noção romântica que aqui pretendo divulgar. Parece-me que este estado pós-transe é materializado em momentos de grande vulnerabilidade para o sujeito, encontrando paralelismo emocional na entrega amorosa, isto é, o sentimento de patinar aereamente pela vida. Só uma canção me parece unir estes dois conceitos, sem surpresas, Wonderful Tonight descreve na letra um ideal romântico e a guitarra de Clapton destaca-se como o mais belo dos sons interrompendo candidamente o silêncio. Há esta espécie de beleza natural em Slowhand.

O blues é claramente um estilo nocturno, pois é na noite que a solidão nos assalta e a tristeza tem o seu público-alvo. O blues de Clapton é muito mais que isso: é a sublime mestria na difusão destes sentimentos através da sonoridade cristalina da sua Fender Stratocaster. É impressionante a admiração que um pedaço de musical de escassos minutos suscita numa pessoa, é o efeito comunicativo da arte no ser humano que nos leva a contemplar a visão acústica de um ideal e concluir em êxtase: não o conseguia descrever melhor…

PS: Qualquer semelhança com Patrick Bateman (American Psycho) é pura coincidência. A sério.

Kevin Cadogan - Separation

Mais outra pérola por publicar. Do ex-guitarrista de Third Eye Blind, Kevin Cadogan. Esta versão ao vivo está boa, mas recomendo vivamente o registo em estúdio, aqui. Uma verdadeira lost track de um dos maiores potenciais por aproveitar no panorama musical moderno.

Third Eye Blind - Alright Caroline

Uma versão demo de uma boa canção, que por sinal vai ser gravada para constar no alinhamento do álbum Ursa Minor (não do Ursa Major). Fica aqui em jeito de antecipação.

Porcupine Tree - Fadeaway

Mais uma que dispensa apresentações. A canção é do álbum de 93 Up The Downstair, quando ainda não havia propriamente uma banda (o Steven tocava quase todos os instrumentos). As fotos do vídeo são qualquer coisa de fantástico.

Oceansize - Women Who Love Men Who Love Drugs

Não resisti a postar esta Women Who Love Men Who Love Drugs ao vivo. Que performance...

Oceansize - Heaven Alive

Andei a vasculhar na prateleira dos cds e lá encontrei esta relíquia não tão antiga, mas que já há algum tempo não ouvia. Fica aqui a belíssima Heaven Alive, do álbum de 2005, Everyone Into Position. Um pouco de Indie/Space Rock para acabar o dia.

The Eagles - Take It Easy

Esta figura na minha playlist de viagem...

David Gilmour - There Is No Way Out Of Here

Uma das lost tracks do Gilmour a solo...

Pink Floyd - Set The Controls For The Heart Of The Sun

Só porque me apetece...



P.S.: Live At Pompeii

Sun Kil Moon - Carry Me Ohio

Trata-se de um projecto do vocalista e guitarrista de Red House Painters, Mark Kozelek, com Tim Mooney (ex-American Music Club) na guitarra, Anthony Koutsos (ex- Red House Painters) na bateria e Geoff Stanfield (ex-Black Lab) no baixo. A música assenta, sobretudo, nas variações de guitarra (já utilizaram a Guitarra Portuguesa) e nas pequenas camadas de melodia que vai desvendando, na onda de folk e rock alternativo. É impressionante a capacidade de Kozelek tem para lançar tantos registos de alto nível, como autor independente, pela sua caldo verde records (é um adepto confesso desse nosso prato). Ouçam com atenção...

Carry Me Ohio - Sun Kill Moon

P.S.: O álbum Ghosts of The Great Highway

Peter Broderick - A Snowflake

Americano de Portland, agora residente em Copenhaga e multi-instrumentalista de grande sensibilidade musical. Outro daqueles para seguir com atenção.

A Snowflake - Peter Broderick

Paatos - Won't Be Coming Back

Paatos é uma banda de post rock formada em Estocolmo. As suas influências são variadas, e frequentemente são comparados com bandas como Portishead e Massive Attack devido aos sons melodiosos e nostálgicos e, claro, muito por causa também, da voz aveludada de Petronella Nettermalm.

Apesar de já ter contado com músicos do calibre de Reine Fisk (Landberk), Stefan Dimle (Landberk) e Johan Wallen (Agg) a música é influenciada, principalmente, pela mestria de Ricard Nettermalm. Este tema é do álbum Kallocain (misturado por Steven Wilson) e foi das últimas composições de Reine Fisk com a banda, aqui interpretado ao vivo pelo actual guitarrista Peter Nylander. Este excerto é retirado do DVD que acompanhou a edição especial do dito álbum.

O.S.I. - shutDOWN

O nome da banda foi retirado de uma agência americana, de curta duração na sua actividade, chamada Office of Strategic Influence ou O.S.I., criada pelo governo americano, após o 11 de Setembro para dar suporte ao projecto de "guerra contra o terrorismo," difundindo propaganda pro E.U.A. a nível interior e exterior.

Nesta canção, retirada do primeiro álbum, o elenco é de luxo: Mike Portnoy (Dream Theater) na bateria, Sean Malone (Cynic e Gordian Knot) no baixo, Kevin Moore (Dream Theater e Chroma Key) no teclado, Jim Matheos (Fates Warning) na guitarra e Steven Wilson (Porcupine Tree e No-Man) voz. Há quem diga até que a música não esteve à altura da qualidade dos intérpretes, o que minha opinião é discutível, mas foi sem dúvida um lado diferente e uma aventura numa mistura de estilos pouco usual para a maioria dos músicos envolvidos. Um álbum único.

shutDOWN - OSI

Erica Buettner - Time traveller

"o convocar referências de um passado distante, seja um vinyl de Joan Baez ou uma gravação perdida de Nico, Erica Buettner pretende perpetuar o seu legado. O registo intimista encerra a memória da folk enquanto expressão de um autor preso à solidão do palco. A melancolia que percorre a sua escrita e cada uma das faixas que interpreta é também ela portadora de uma dimensão narrativa que encontra na sua voz e na guitarra a sua companhia."

Para seguir com atenção diria eu...

Steven Wilson - Harmony Korine

Tinha postado há uns tempos que estava eminente o lançamento do álbum Insurgentes de Steven Wilson. Hoje já foi lançado e gostaria só de vos deixar aqui uma das minhas favoritas, o single Harmony Korine, apresentado neste video fantástico. Surreal, refira-se.

Playlists

Eu sei que este blog já tem uma playlist, mas nunca me senti muito satisfeito com ela. Tentei ser honesto na sua elaboração e acho que o fui, no entanto, parece muito vazia e limitada, dá a sensação que a transição entre as músicas não é natural. Já a do Ritos Nocturnos foi feita especialmente para esse blog e espero que com o tempo se torne parte indissocíavel do mesmo. Pensando no que queria para este espaço, percebi que não gosto que os outros venham aqui e vejam para além dos videos e dos textos, uma compilação de músicas que não lhes dizem nada.
Digo que a música tem que ser acolhida e tem que ser pessoal, isto é, cada um pega em canções que gosta e torna-as suas, fazem parte da sua personalidade. No meu caso, aprecio os vários estilos musicais pelo que são; posso gostar mais de um ou de outro, ainda que me sinta confortável a ouvir coisas diferentes. Tudo é bem vindo desde de que tenha qualidade.
Ultimamente, tenho vindo a descobrir um Rock mais Indie e isso evoca pessoas, lugares e atmosferas que me são familiares. Assim, esta Playlist tem muito do Pedro e do Dexter, pelo que aguardo esse feedback. Sugiram, comentem e critiquem.

P.S. - Pode ser que já não associem o meu iPod a coisas antigas lol.

Kingston Wall - Two Of A Kind e Shine On Me

Estas canções estão no álbum II, isto é na segunda parte da trilogia idealizada por Petri Walli, líder destes Kingston Wall, finlandeses que alcançaram o estatuto de culto graças ao seu rock psicadélico e bem ácido muito influenciado por Jimi Hendrix, Led Zeppelin e até Pink Floyd. Quando Walli morre em 95 já a banda estava extinta. Para a história ficam três álbuns, todo o misticismo que envolveu a personagem de Petri Walli e a "Bock Saga" e uma compilação ao vivo. E foi como banda de palco que os Kingston Wall ficaram conhecidos (apesar de nunca terem saído da Finlândia), o improviso foi sempre uma constante em virtude da postura solta e idealista do grupo, até porque tinham mais a ganhar financeiramente (ainda que Walli se tivesse endividado para produzir III, que considerou o disco, o mais caro na Finlândia a a ser lançado por independentes) em actuar ao vivo. Ficam abaixo estes bons exemplos absolutamente Live (a qualidade é a possível).

Two Of A Kind



Shine On Me

Neil Young - New Mama e Harvest Moon

Esta canção, New Mama, de Neil Young, parte do álbum Tonight's The Night. Trata-se um dos seus trabalhos menos conhecidos, no entanto, mais honestos. Foi no rescaldo da morte do guitarrista dos Crazy Horse Danny Whitten, pela qual Young se sentiu parcialmente responsável, e do roadie e seu amigo Bruce Berry, que saíu este registo mais cru e amargo. Foi o contraste com a face comercial de Harvest e um dos álbuns mais definitivos da carreira de Neil Young, que começava a demarcar-se da postura folk e adoptando o estilo roqueiro. Por não ser possível a incorporação no blog, fica aqui o URL da ligação ao video, porque esta música merece ser escutada. No video abaixo consta a também muito boa Harvest Moon.

Mazzy Star - Into Dust

Os Mazzy Star consistem, sobretudo, no esforço conjunto da magnífica Hope Sandoval (formou depois os Warm Inventions) e da guitarra de David Roback. Uma boa definição que encontrei para a sua música consta do Book of Rock e diz que Mazzy Star é melancólico como uma quarta-feira de inverno, e de facto as suas melodias têm um som esparso e algo fantasmagórico. É um indie com toques de blues que não poderia ser feliz de todo. Esta Into Dust figura muitas vezes nas séries americanas e é uma boa face para quem, ainda, não conhece esta banda de Los Angeles.